terça-feira

A hora da estrela


Acho que Gabriella Perez de Souza tem o dom de me tirar as palavras, ou quem sabe, me tirar a necessidade das palavras, a necessidade de falar sem parar. Eu gosto de escutar as palavras de Gabriella, gosto de escutar quando ela fala dos amores ou das rebeldias, gosto de ficar assim, só escutando. Há alguns anos, uns dois, creio eu, ela apareceu em minha vida. É certo que não tão sorridente como na foto, mas de uma conversa a outra nossa amizade saltou para um patamar tão elevado que hoje eu digo, com toda a certeza do mundo: Eu não sei o que seria sem ela, não saberia o que fazer sem ela, é como um norte, me entende?
Eu não quero vê-la sofrer nunca, e quando ela estiver triste, procurarei um pó mágico da felicidade nos quatro cantos do mundo para despejar com cuidado nos cabelos cacheados dela. Gabriella é uma amiga para mim, uma amiga com todo o significado mais verdadeiro que essa expressão possa carregar.
Obrigada por tudo, pelas vezes que você me defendeu, pelas vezes que você sumiu, pelas vezes que você apareceu. Obrigada por aparecer nos momentos que eu mais precisei. Sabe Gah, eu estou sempre aqui, sem esse clichê... Estou aqui ainda que só pra te escutar, pra ficar bem quietinha. Obrigada por atribuir à mim uma importância em sua vida, obrigada por ser importante na minha. Obrigada por ter esse coração gigantesco e por guardar nele um lugar pra mim!



Ah, e pela milésima vez escuto: A hora da estrela. Os olhos enchem de lágrimas. Dia desses escrevo sobre o efeito que essa música provocou em minha vida.

Um comentário:

Gabriella P. disse...

você é a colher de açúcar que adoça e sempre adoçará minha vidinha, Carol! Te amo muito!